Qual é a luta constante entre a força da
vida e do amor contra a morte e a destruição?
Desde as
mais primitivas manifestações do homem na sociedade já era possível perceber
seu manifesto pela sobrevivência, fato esse registrado ao longo do tempo
histórico nas variadas épocas e lugares bem como, na ciência e religião que
servem até hoje de base fundamental para uma boa convivência social, no que
tange à compreensão e realização de atividades individuais ou partilhadas para
o bem comum de todos.
No entanto,
atualmente percebe-se que aos poucos os valores têm sido esquecidos por uma
grande maioria das pessoas, o que faz com que reflitamos sobre o bem maior que
temos que é a Vida. Percebemos que a luta constante pela vida está cada vez
mais difícil devidos a diversos fatores que influenciam em classes da
sociedade, sobretudo, o da classe média e baixa, sendo essa última a que se
encontra a maioria dos problemas, tais como: habitação, emprego, saúde,
saneamento básico, educação e segurança.
Todavia faz-se
necessário lembrar que alguns órgãos e instituições fazem sua parte social por
essas pessoas, e é através dessas que a força da vida e do amor ao próximo
ressurge e faz com que as esperanças de uma vida melhor seja possível à partir
do respeito e solidariedade. Temos no nosso meio um recurso muito importante de
auxilio para conscientização das pessoas neste ponto, que é a mídia, e agora
mais recente as tecnologias de informação com a internet. Pois se essa consegue
levar informações de todo tipo de violência e destruição em frações de minutos
a toda parte do mundo, poderia também ser utilizada para coibir a violência e
direcionar para campanhas de amor e fraternidade.
Finalizando
podemos dizer que a luta constante entre a força da vida e do amor contra a
destruição e morte depende única e exclusivamente de cada um de nós que temos o
dever de cultivar e realizar nossas funções no meio social para com o outro e o
meio ambiente. A partir da mudança interior que vai refletir em nossas ações
diante de determinada situação ou pessoa, ainda que essa venha nos ofender
diretamente.
Luciano Lima
Ferreira (12522 -19 - UEMA)
Nascer e
morrer são condições da vida que jamais se consegue fugir e, o amor é
compensação para se aceitar a morte. Sabe-se que a dor nasce da vida e que a
vida é uma história de dor, pois sem motivos sempre se quer sofrer.
A morte realiza uma importante condição; deixar de ser o que é, pois a partir do momento que uma pessoa morre, não pode ser mais o que era. A vida é uma luta pela existência e o pior sentimento é a certeza de sermos vencidos, pois a morte é o fim, tudo se resume nela.
Muitas pessoas não dão valor à vida e acabam vivendo de maneira triste e isoladas da sociedade, o que facilita a morte, pois a solidão deprime o coração do indivíduo, e ele tende a ficar mais vulnerável à morte.
A morte realiza uma importante condição; deixar de ser o que é, pois a partir do momento que uma pessoa morre, não pode ser mais o que era. A vida é uma luta pela existência e o pior sentimento é a certeza de sermos vencidos, pois a morte é o fim, tudo se resume nela.
Muitas pessoas não dão valor à vida e acabam vivendo de maneira triste e isoladas da sociedade, o que facilita a morte, pois a solidão deprime o coração do indivíduo, e ele tende a ficar mais vulnerável à morte.
Gleiciane Santana
Texeira (UEMA)
A vida do
ser humano é um mero piscar de olhos. Estamos constantemente lutando entre a
vida e a morte, que é algo inevitável para todos.
Durante toda a nossa vida estamos
propícios a estresse excessivo e outros fatores que podem afetar a mente, podem
ocasionar distúrbios mentais.
Uma pessoa normal tende-se a se
sentir bem e a se sentir feliz, dependendo do convívio do dia-a-dia. Existem também
os momentos de tristeza e fraqueza (física e emocional) que pode nos levar à
“destruição”. Um caso que se encaixa nesses padrões é a depressão, um distúrbio
da mente que nos faz indagar muitas coisas sobre o que somos, sobre o que
queremos. Muitas vezes leva-nos a indagarmos sobre a vida, se continuamos a
viver ou se morremos.
Esse distúrbio, essa psicose é uma
luta constante entre a vida e o amor contra a morte e destruição.
Hugo Vieira
Pereira (UEMA)
Buscamos
explicação para a vida e a morte, pois nelas encontramos medos que nos fazem
agir de maneiras às vezes adversas. No entanto pesa nelas o esclarecimento de
vários fatores, como o que fazemos? E de que maneira iremos busca o que
desejamos? E se no final do mesmo o que restará? E se há realmente um final? Nessa
busca constante enfrentamos vários obstáculos, pois nela queremos a felicidade.
Nessa busca às vezes passamos por várias lutas seja ela no que enfrentamos diariamente
ou em relacionamentos que temos seja ele amoroso ou parental.
Tudo
na vida tem que se ter uma definição tanto pra se viver, como pra morrer, pois
nela queremos o melhor, a forma que buscamos esse objetivo e que definirá o
quando iremos evoluir no processo da mesma, pois através dessa evolução e que
encontramos o caminho que nos poderá leva a conquista do que queremos ou até
mesmo a destruição de nós mesmos. A conquista dessa evolução não afetara só a
nós, mas todos a nossa volta, passando assim passaram a se sentirem melhor ao
nosso lado, mas à destruição também irá afetar a todos, pois participam da vida
dos afetados por ela trazendo em vez de alegrias, tristezas, a falta de
esperança e o descontentamento de todos principalmente o que foi afetado.
Ricardo
Lopes Silva (1252216 – UEMA)
Em meio ao
mundo em que vivemos hoje, existe uma batalha constante sobre a força da vida e
do amor, a morte e destruição está prevalecendo. As pessoas não querem saber do
amor ao próximo, a maldade, a crueldade está tomando de conta das pessoas, se
possível elas são capazes de passar por cima de tudo e de todos, para alcançar
seus objetivos. Mas com tudo isso que o mundo nos apresenta, ainda é viável que
busquemos em Deus nosso refúgio para que possamos ser vencedores, uma vez que a
morte tentou vencer o amor de Jesus, mais ele venceu e ressuscitou, e quer nos
dar uma nova vida; mais é preciso que sejamos diferentes e possamos praticar o
amor.
Francisco Wilson
da Silva (1252223 – UEMA)
No
cotidiano, existe uma grande luta, onde a geração de hoje não possui mais o amor
com próximo. Essa briga é constante onde a morte e a destruição leva uma
vantagem, isso porque os jovens vêm destruindo suas vidas através das drogas,
sexo, enfim, deixando o costume como era de antigamente, aonde iam a igreja,
respeitavam ao próximo. Hoje quando vão as igrejas são com outras intenções,
não é para conversar com o Pai, mas sim esperar a hora de acabar a missa, o
culto ou qualquer que seja a forma de se comunicar com DEUS e sua religião.
Isso está
acontecendo por causa do capitalismo em que estamos vivendo, você vale o que
tem, status, dinheiro, enfim, rara são as pessoas que conversam com seus
vizinhos, ajuda-os, faz uma caridade, sem pensar no que vai ganhar em troca.
Mas creio eu que dias melhores estão por vim, que o mundo irá mudar, pessoas voltaram
a se falar, vidas não irão se perder como estão se perdendo numa destruição em
massa por causa das drogas e prostituição.
Emerson Fellype
Sousa Nunes (1252213 – UEMA)
Viver é um
ato divino, em que tudo e todos se rendem ao verdadeiro sentido da vida: amar e
ser amado.
Dayse Andressa
Vilanova dos Santos (UEMA)
Helder
das Chagas Costa (UEMA)
Nascer e
morrer são condições da vida, e se equilibram, formando os dois polos, as duas
extremidades da existência do ser humano e ao seu redor giram todas as suas
manifestações. Como por exemplo, podemos usar aqui um dos símbolos das
mitologias hindu, a mais sábia de todas, dá como atributo a Silva, o Deus da
morte e da destruição, um colar de caveiras e o “ligam”, órgão e símbolo da
geração, pois o amor é a compensação de morte, e um ao outro se neutralizam.
A
individualidade do homem tem tão pouco valor que nada perde com a morte, há
alguma importância nas características gerais da humanidade, que são
indestrutíveis. Se concedessem ao homem uma vida eterna, o homem ao passar do
tempo sentiria tanta repugnância por ela que acabaria desejando a morte, farto
da imutabilidade de seu caráter e de seu ilimitado entendimento. Se exigíssemos
a imortalidade pediremos um erro porque a individualidade não deveria existir,
e o verdadeiro fim da vida é livrar-nos dela. Se não houvesse penas e
trabalhos, acabaria o homem por enfastiar-se, e voltaria a sofrer as dores do
mundo em tudo o que se encontrasse ao seu alcance. Num mundo melhor o homem não
se sentiria feliz, essencial seria fazer com que ele seja o que não é, isto é,
transforma-lo completamente. A morte realiza a principal condição: deixar ser o
que é; tendo isto em conta, lhe conceberia a necessidade moral. Ser colocado
noutro mundo, e mudar inteiramente de ser, é no fundo uma só e mesma coisa.
Seria conveniente que a morte, que destruiu uma consciência individual, e
reanimasse de novo dando-lhe uma vida eterna.
A vida e a
morte, nascer e o morrer, é o maior jogo de dados que conhecemos; ansiosos,
interessados agitados assistimos a cada partida, porque a nossos olhos tudo se
resume nisso.
Limarcos
da Costa Reis (UEMA)
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