sexta-feira, 26 de abril de 2013


Qual é a luta constante entre a força da vida e do amor contra a morte e a destruição?

 

Desde as mais primitivas manifestações do homem na sociedade já era possível perceber seu manifesto pela sobrevivência, fato esse registrado ao longo do tempo histórico nas variadas épocas e lugares bem como, na ciência e religião que servem até hoje de base fundamental para uma boa convivência social, no que tange à compreensão e realização de atividades individuais ou partilhadas para o bem comum de todos.

No entanto, atualmente percebe-se que aos poucos os valores têm sido esquecidos por uma grande maioria das pessoas, o que faz com que reflitamos sobre o bem maior que temos que é a Vida. Percebemos que a luta constante pela vida está cada vez mais difícil devidos a diversos fatores que influenciam em classes da sociedade, sobretudo, o da classe média e baixa, sendo essa última a que se encontra a maioria dos problemas, tais como: habitação, emprego, saúde, saneamento básico, educação e segurança.

Todavia faz-se necessário lembrar que alguns órgãos e instituições fazem sua parte social por essas pessoas, e é através dessas que a força da vida e do amor ao próximo ressurge e faz com que as esperanças de uma vida melhor seja possível à partir do respeito e solidariedade. Temos no nosso meio um recurso muito importante de auxilio para conscientização das pessoas neste ponto, que é a mídia, e agora mais recente as tecnologias de informação com a internet. Pois se essa consegue levar informações de todo tipo de violência e destruição em frações de minutos a toda parte do mundo, poderia também ser utilizada para coibir a violência e direcionar para campanhas de amor e fraternidade.

Finalizando podemos dizer que a luta constante entre a força da vida e do amor contra a destruição e morte depende única e exclusivamente de cada um de nós que temos o dever de cultivar e realizar nossas funções no meio social para com o outro e o meio ambiente. A partir da mudança interior que vai refletir em nossas ações diante de determinada situação ou pessoa, ainda que essa venha nos ofender diretamente.

Luciano Lima Ferreira (12522 -19 - UEMA)

 

Nascer e morrer são condições da vida que jamais se consegue fugir e, o amor é compensação para se aceitar a morte. Sabe-se que a dor nasce da vida e que a vida é uma história de dor, pois sem motivos sempre se quer sofrer.
A morte realiza uma importante condição; deixar de ser o que é, pois a partir do momento que uma pessoa morre, não pode ser mais o que era. A vida é uma luta pela existência e o pior sentimento é a certeza de sermos vencidos, pois a morte é o fim, tudo se resume nela.
Muitas pessoas não dão valor à vida e acabam vivendo de maneira triste e isoladas da sociedade, o que facilita a morte, pois a solidão deprime o coração do indivíduo, e ele tende a ficar mais vulnerável à morte.

Gleiciane Santana Texeira (UEMA)

 

A vida do ser humano é um mero piscar de olhos. Estamos constantemente lutando entre a vida e a morte, que é algo inevitável para todos.

             Durante toda a nossa vida estamos propícios a estresse excessivo e outros fatores que podem afetar a mente, podem ocasionar distúrbios mentais.

             Uma pessoa normal tende-se a se sentir bem e a se sentir feliz, dependendo do convívio do dia-a-dia. Existem também os momentos de tristeza e fraqueza (física e emocional) que pode nos levar à “destruição”. Um caso que se encaixa nesses padrões é a depressão, um distúrbio da mente que nos faz indagar muitas coisas sobre o que somos, sobre o que queremos. Muitas vezes leva-nos a indagarmos sobre a vida, se continuamos a viver ou se morremos.

             Esse distúrbio, essa psicose é uma luta constante entre a vida e o amor contra a morte e destruição.

Hugo Vieira Pereira (UEMA)

 

Buscamos explicação para a vida e a morte, pois nelas encontramos medos que nos fazem agir de maneiras às vezes adversas. No entanto pesa nelas o esclarecimento de vários fatores, como o que fazemos? E de que maneira iremos busca o que desejamos? E se no final do mesmo o que restará? E se há realmente um final? Nessa busca constante enfrentamos vários obstáculos, pois nela queremos a felicidade. Nessa busca às vezes passamos por várias lutas seja ela no que enfrentamos diariamente ou em relacionamentos que temos seja ele amoroso ou parental.

Tudo na vida tem que se ter uma definição tanto pra se viver, como pra morrer, pois nela queremos o melhor, a forma que buscamos esse objetivo e que definirá o quando iremos evoluir no processo da mesma, pois através dessa evolução e que encontramos o caminho que nos poderá leva a conquista do que queremos ou até mesmo a destruição de nós mesmos. A conquista dessa evolução não afetara só a nós, mas todos a nossa volta, passando assim passaram a se sentirem melhor ao nosso lado, mas à destruição também irá afetar a todos, pois participam da vida dos afetados por ela trazendo em vez de alegrias, tristezas, a falta de esperança e o descontentamento de todos principalmente o que foi afetado.

Ricardo Lopes Silva (1252216 – UEMA)

  

Em meio ao mundo em que vivemos hoje, existe uma batalha constante sobre a força da vida e do amor, a morte e destruição está prevalecendo. As pessoas não querem saber do amor ao próximo, a maldade, a crueldade está tomando de conta das pessoas, se possível elas são capazes de passar por cima de tudo e de todos, para alcançar seus objetivos. Mas com tudo isso que o mundo nos apresenta, ainda é viável que busquemos em Deus nosso refúgio para que possamos ser vencedores, uma vez que a morte tentou vencer o amor de Jesus, mais ele venceu e ressuscitou, e quer nos dar uma nova vida; mais é preciso que sejamos diferentes e possamos praticar o amor.

Francisco Wilson da Silva (1252223 – UEMA)

  

No cotidiano, existe uma grande luta, onde a geração de hoje não possui mais o amor com próximo. Essa briga é constante onde a morte e a destruição leva uma vantagem, isso porque os jovens vêm destruindo suas vidas através das drogas, sexo, enfim, deixando o costume como era de antigamente, aonde iam a igreja, respeitavam ao próximo. Hoje quando vão as igrejas são com outras intenções, não é para conversar com o Pai, mas sim esperar a hora de acabar a missa, o culto ou qualquer que seja a forma de se comunicar com DEUS e sua religião.

Isso está acontecendo por causa do capitalismo em que estamos vivendo, você vale o que tem, status, dinheiro, enfim, rara são as pessoas que conversam com seus vizinhos, ajuda-os, faz uma caridade, sem pensar no que vai ganhar em troca. Mas creio eu que dias melhores estão por vim, que o mundo irá mudar, pessoas voltaram a se falar, vidas não irão se perder como estão se perdendo numa destruição em massa por causa das drogas e prostituição.

Emerson Fellype Sousa Nunes (1252213 – UEMA)

 

             A vida e o amor são aliados constantes na luta contra a morte e a destruição. É através do amor que conquistamos nossos maiores e melhores sonhos. É dele que tiramos força para vencer todos os obstáculos que a vida nos impõe.

Viver é um ato divino, em que tudo e todos se rendem ao verdadeiro sentido da vida: amar e ser amado.

Dayse Andressa Vilanova dos Santos (UEMA)

 

          No mundo em que estamos, tudo gira em torno dessa luta. Não faria sentido se apenas houvesse coisas boas em nossas vidas, ou seja, nada seria discutido, nada seria indagado, nada seria destruído, nada seria democratizado. Desde o início do mundo sempre existiu esses dois lados: o bem e o mal, o nascer e a destruição. É uma forma de nos habituarmos dentro de uma consciência de personalidade da vida. Aprender que existe vida e que essa vida está assinalada pela morte.

Helder das Chagas Costa (UEMA)

  

Nascer e morrer são condições da vida, e se equilibram, formando os dois polos, as duas extremidades da existência do ser humano e ao seu redor giram todas as suas manifestações. Como por exemplo, podemos usar aqui um dos símbolos das mitologias hindu, a mais sábia de todas, dá como atributo a Silva, o Deus da morte e da destruição, um colar de caveiras e o “ligam”, órgão e símbolo da geração, pois o amor é a compensação de morte, e um ao outro se neutralizam.

A individualidade do homem tem tão pouco valor que nada perde com a morte, há alguma importância nas características gerais da humanidade, que são indestrutíveis. Se concedessem ao homem uma vida eterna, o homem ao passar do tempo sentiria tanta repugnância por ela que acabaria desejando a morte, farto da imutabilidade de seu caráter e de seu ilimitado entendimento. Se exigíssemos a imortalidade pediremos um erro porque a individualidade não deveria existir, e o verdadeiro fim da vida é livrar-nos dela. Se não houvesse penas e trabalhos, acabaria o homem por enfastiar-se, e voltaria a sofrer as dores do mundo em tudo o que se encontrasse ao seu alcance. Num mundo melhor o homem não se sentiria feliz, essencial seria fazer com que ele seja o que não é, isto é, transforma-lo completamente. A morte realiza a principal condição: deixar ser o que é; tendo isto em conta, lhe conceberia a necessidade moral. Ser colocado noutro mundo, e mudar inteiramente de ser, é no fundo uma só e mesma coisa. Seria conveniente que a morte, que destruiu uma consciência individual, e reanimasse de novo dando-lhe uma vida eterna.

A vida e a morte, nascer e o morrer, é o maior jogo de dados que conhecemos; ansiosos, interessados agitados assistimos a cada partida, porque a nossos olhos tudo se resume nisso.

Limarcos da Costa Reis (UEMA)

quarta-feira, 24 de abril de 2013


Uma Filosofia pode ser transformada em ideologia?

Partindo do principio de alguns autores a ideologia se caracteriza pelo poder de convencimento no uso de argumentos nos quais alimentam a mente humana sobre determinado assunto. Já a filosofia estuda os problemas fundamentais relacionados ao conhecimento, à verdade entre outros, buscando a verdade através de uma investigação critica teórica.

Portanto, partindo desses conceitos a filosofia, um campo tão amplo de estudo, não pode ser transformada em uma ideologia, pois a partir do momento que adotamos uma ideologia significa que estamos abordando determinado tema com uso de nossos argumentos e ponto de vista critico. Já a filosofia ao estudar diferentes assuntos está colocando à “mesa” seus argumentos partindo esses de seus princípios e conhecimento sobre o tema a ser abordado, entretanto em vários pontos de vista filosóficos, pois a filosofia a ser adotada pelos seres se diferencia em argumentos e pontos de vista próprios.

Acadêmico: Jean Carlos Brito dos Santos (UEMA)

 
Uma Filosofia pode ser transformada em ideologia?

Esta é uma pergunta muito interessante, e para respondê-la partiremos do conceito do que venha a ser a Filosofia, exclusivamente como ciência do pensamento, e da Ideologia como resultado de uma visão filosófica. A filosofia é uma ciência que parte do esforço para compreender a realidade, isto é, ela busca a verdade a parti do próprio pensamento, examinando se o tal é coerente com a realidade ou não.

A ideologia por sua vez, é formada a partir de uma visão filosófica, que parte intrinsecamente do esforço de se compreender a realidade, sendo assim a filosofia não pode ser tida como uma ideologia, já que esta última depende do fazer filosófico para que possa existir, pois primeiramente nascem as ideias, para depois virem os princípios ideológicos que são adquiridos a partir de um esforço essencialmente filosófico.
Acadêmico: Raimundo Wellington Santos (UEMA)

Uma filosofia pode se transformar em uma ideologia como?

A ideologia nos mostra uma consciência de produzir um consenso coletivo, uma aceitação geral comum a todos que giram em torno de certas teses e valores, com isso ela generaliza para toda a sociedade aquilo que corresponde aos interesses específicos dos grupos ou classes de pessoas dominantes, difundido como se fosse o uma coisa boa a todos. Ela tenta mascarar a visão ocultando a origem dos interesses sociais específicos que nascem da divisão da sociedade em classes.

Com esse conceito eu vejo que a filosofia tenta explicar a ideologia, porque ideologia, nem sempre é uma ideia pessoal, ela na  maioria das vezes, é uma ideia imposta por nós sociedade, na própria sociedade, um exemplo claro sobre esta questão são perguntas simples que podemos nos perguntar que são perguntas totalmente ideológicas como:  Porque eu devo usar roupa de marca marca? Por que o jeito que eu vivo e esse? O tempo todo nós somos influenciados pela sociedade, no nosso pensamento, no nosso jeito de ser, que possui uma ideologia, uma ideia antes já imposta, que nós adotamos para nos adaptarmos a sociedade. Então para mim a doutrina filosófica é totalmente teoretica não deixando de ser verdadeira enquanto a ideologia e fictícia.

Acadêmico: Felipe Pereira da Silva Filho (Cod: 1253208 - UEMA)